• Português
  • Home
  • Gestão inteligente para execução em trade marketing
  • Gestão e otimização de oportunidades no PDV e Digital
  • Gestão e otimização de verbas comerciais
  • Quem Somos
  • Blog
  • Cases
  • Contato
Agendar demonstração
  • Soluções
    • Gestão e otimização de verbas comerciais
      Gestão e otimização de verbas comerciais
      Controle total dos investimentos das áreas comercias e trade mkt
    • Gestão e otimização de oportunidades no PDV e Digital
      Gestão e otimização de oportunidades no PDV e Digital
      Maximize resultados com gerenciamento estratégico assertivo
    • Gestão inteligente para execução em trade marketing
      Gestão inteligente para execução em trade marketing
      Estratégia perfeita para sell-out eficiente
  • Quem Somos
  • Blog
  • Cases
  • Contato
Agendar demonstração
  • Português
  • Facebook
  • Linkedin
  • X
  • Whatsapp
  • Telegram
  • Blog

  • 19 nov de 2025

Da prateleira ao algoritmo: o novo valor dos dados na relação indústria-varejo

Da prateleira ao algoritmo: o novo valor dos dados na relação indústria-varejo

Durante muito tempo, a negociação entre indústria e varejo foi movida por volume, e não por dados. Quem vendia mais, ganhava espaço. Quem tinha verba maior, garantia visibilidade. Mas esse jogo está mudando, e rápido. Hoje, não basta ter produto em prateleira ou verba de trade aprovada. O que realmente define poder de negociação é algo que até pouco tempo atrás era subestimado: os dados de execução.

Cada ponto de contato com o shopper, cada ruptura registrada, cada ativação em PDV físico ou digital passou a ter peso real na mesa de negociação. E o motivo é simples: quem detém o dado entende o comportamento de compra antes do concorrente, e negocia com base em fatos, não percepções.

Na prática, isso significa que o trade marketing deixou de ser apenas o “executor” de campanhas e se tornou uma das fontes mais valiosas de inteligência comercial.

O PDV virou campo de dados, e não apenas de exposição

Empresas que antes olhavam para o sell-out como termômetro final agora querem entender o que levou àquela venda.

– Qual o impacto do planograma?

– Que ação elevou o giro em determinada categoria?

– Qual SKU tem performance abaixo do potencial?

Essas perguntas deixaram de ser operacionais e passaram a ser estratégicas, usadas em reuniões de pricing, definições de verba cooperada e planos de sell-in. Em outras palavras, o dado virou argumento. E o argumento virou moeda.

Quando a execução passa a falar a língua da negociação

A indústria sempre teve métricas sólidas no sell-in. O varejo, no sell-out. Mas o elo entre os dois, o que realmente acontece na execução, era uma zona cinzenta.

É exatamente nesse espaço que a IPDV atua: tornando visível o que antes era invisível. Afinal, com dados estruturados, auditáveis e disponíveis em tempo real, o diálogo entre as partes muda de tom.

Deixa de ser “eu acho” e passa a ser “os números mostram”.

É o tipo de dado que sustenta decisões sobre investimentos, bonificações, share de gôndola, e até o modelo de parceria.

Quando o varejo mostra dados consistentes de execução, ele se fortalece. Quando a indústria tem acesso à performance detalhada no PDV, ela negocia melhor.

E quando ambos trabalham a partir da mesma base de dados, confiável e integrada, o resultado é um novo equilíbrio de forças.

O dado deixou de ser bastidor, virou ativo de negociação

Na América Latina, o movimento é evidente. Indústrias globais têm exigido visibilidade de execução em tempo real dos seus parceiros locais. Varejistas regionais, por outro lado, começaram a usar esses mesmos dados como diferencial competitivo em suas negociações. É uma mudança silenciosa, mas profunda: o valor está migrando da gôndola para o dado.

Quem controla a execução, controla a narrativa. E quem controla a narrativa, influencia o resultado. Na prática, isso redefine o papel do trade. O promotor que antes “visitava loja” agora coleta insights estratégicos.

A equipe de campo deixou de ser custo e passou a ser fonte de inteligência. E o PDV, antes espaço físico, virou o ponto mais sensível da cadeia, onde o dado nasce e a decisão acontece.

O futuro da negociação é conectado

Os dados não substituem o relacionamento. Mas ele redefine as regras do jogo. Negociações baseadas apenas em histórico de vendas, feeling comercial e incentivo promocional estão perdendo espaço para conversas orientadas por performance comprovada.

Na IPDV, temos visto isso todos os dias: parceiros que adotam dados de execução como base de diálogo conseguem maior previsibilidade, eficiência operacional e ganho real em competitividade.

O futuro da negociação indústria-varejo não está mais no “quanto você vendeu”, mas no quanto você consegue provar que a execução funciona. Porque no fim das contas, os dados deixaram de ser bastidores.  Viraram palco. E quem sabe usá-los, está sempre um passo à frente.

Leia também: O talento humano no centro da execução comercial, porque tecnologia sozinha não entrega

Cadastre seu
email aqui e fique
por dentro

Posts relacionados

Posts Relacionados

Por que a cultura de execução ainda não existe e como criá-la de dentro para fora

Conheça o seu Público-Alvo e maximize os resultados

5 estratégias de sucesso no PDV(Ponto de Venda)

Logo IPDV

Com 15 anos de experiência no mercado, a IPDV é líder em inovação em tecnologia móvel para gestão completa de indicadores de PDV.

  • Gestão e otimização
    de verbas comerciais
  • Gestão e otimização de
    oportunidades no PDV e Digital
  • Gestão inteligente para
    execução em trade marketing
  • Quem somos
  • Contato
  • Blog
  • Cases
  • Web Stories
  • +55 (11) 5102 4636
  • comercial@ipdvonline.com.br
Selo Website Sustentável Selo Website Sustentável
Copyright @ 2024 - IPDV - Inteligência Estratégica em Sistemas LTDA - 12.947.870/0001-51
Rua Santa Cruz, Nº 2105 - Vila Mariana - São Paulo - SP - 10º Andar - Salas 1017 e 1018
* Todas as imagens apresentadas neste site têm caráter puramente ilustrativo
Política de Privacidade
Logo Via Agência Digital

Via Agência Digital